Viagem sozinha pela Andaluzia – dicas de roteiro, custos e hotéis

por Joana Algebaile 28.nov.2018

Minha viagem pela região da Andaluzia foi uma das menos planejadas da minha vida. Decidi viajar e comprei a passagem apenas 20 dias antes do embarque. Depois de pesquisas rápidas, decidi ir para o sul da Espanha, mais precisamente para a região da Andaluzia. Meu roteiro final incluiu Sevilha, Córdoba, Granada e Madri – esta última eu já conhecia e entrou aí por conta do voo de volta ao Brasil. Além dessas paradas, fiz  também um bate e volta a Ronda. Então, curti parte do carnaval de 2018 fantasiada de espanhola e, no meio da folia, embarquei para Sevilha. Ou seja, viajei no meio do inverno local. Além das minhas impressões sobre o clima, compartilho abaixo dicas do meu roteiro, hotéis, custos da viagem e impressões sobre viajar sozinha pela Andaluzia.

Viagem sozinha pela Andaluzia

Viajar sozinha pela Andaluzia foi uma delícia! Paisagens e construções maravilhosas e sensação alta de segurança. Na foto, a Medina Azahara, em Córdoba

Viagem pela Andaluzia – dicas de roteiro, custos e hotéis 

Como é viajar sozinha pela Andaluzia?

Essa não foi a minha primeira viagem sozinha e eu adoro! Na Europa, a sensação de segurança é sempre alta e não tenho problemas de andar pelas cidades, mesmo à noite. Eu gosto de viajar sozinha porque não preciso alinhar meu roteiro com ninguém e até mesmo mudá-lo ao longo do dia, conforme somente a minha vontade. Tomo o tempo que quero nos lugares, como o que quero e onde quero, sem precisar negociar. Em viagens de férias essa sensação de liberdade é ótima! Tenho ótimas parcerias de viagens, mas essas viagens sozinha têm um gostinho especial.

O que aconteceu de diferente nessa viagem foi que me senti “discriminada” por ser uma mulher sozinha em duas ocasiões: no atendimento em um restaurante em Sevilha e em outro em Granada. Em ambos, sentei e esperei por mais de 15 minutos por atendimentos, que acabaram não acontecendo. Eu sinalizava para os garçons, que me viam e continuavam a atender as mesas ao redor da minha. Sempre mesas com famílias, casais, grupos grandes. Nem o cardápio eles deixavam na minha mesa. Vi pessoas que chegaram depois de mim serem atendidas ao meu lado até desistir, levantar da mesa e sair do local, sem nem ao menos um pedido de desculpas. Foram duas experiências chatas, mas que não tiraram o brilho da viagem e nem a minha paciência.

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Como é o tempo na Andaluzia no inverno 

Apesar de ser inverno e ter pego bastante frio, dos 12 dias de viagem, apenas dois foram nublados. De resto, fui presenteada com céus azuis maravilhosos e cada pôr do sol mais lindo que o outro. E só anoitecia por volta de 19h. A temperatura ficou em torno de 12°. O que, bem agasalhada, não foi um problema. Apenas em Madri peguei dias mais frios, com temperaturas perto de 0°. Teve um dia que adiei minha saída do hotel esperando chegar a 5°.

O verão nessa região é muito quente e seco. Acredito que o melhor seja programar a viagem para primavera e outono. Ainda mais se você for como eu e andar pelas cidades for sua atividade favorita em viagens.

Granada vista do miradoruro San Nícolas

Impressão geral das ruas da Andaluzia

A primeira coisa que faço quando chego a uma cidade é conseguir um mapa, quando não no aeroporto, no hotel, assim que chego. Mesmo com mapas e aplicativos disponíveis nos smartphones, gosto de ter um mapa em papel sempre à mão. E a maior parte das cidades têm mapas já com as marcações das atrações mais conhecidas.

A contradição é que sou uma péssima leitora de mapas e acabo sempre me perdendo. Em alguns casos, é desesperador, como quando quase perdi um trem em Edimburgo. Mas, na maioria das vezes, eu curto me perder e conhecer recantos da cidade que não tinha planejado. Nessa viagem, descobri o Palácio Dueña ao tentar chegar na Basílica de la Macarena, em Sevilha.

A região tem uma arquitetura que mistura estilos europeus, como o gótico e o romano, e o mouro. Muitas das atrações foram construídas sob a ótica da sociedade cristã e, depois, transformadas pelos muçulmanos, quando a área foi dominada pelos árabes. E vice versa. Em resumo, é uma misturada danada, que dá aos turistas diversas perspectivas e possibilidades de se maravilharem.

Abaixo vou contar um pouco dos programas que escolhi fazer em cada parada do roteiro. Mas estejam cientes que há muito mais para ser aproveitado na região , portanto quem tiver mais dias de viagem não vai se arrepender de passá-los na Andaluzia.

O que fazer em Sevilha

Catedral de Sevilha e la Giralda

TEM QUE IR. Não deixe de subir na Giralda e fazer o tour pela “cubierta”. O guia explica vários detalhes da construção.

Além da minha obsessão por mapas, tenho paixão por torres, mirantes e qualquer lugar alto, do qual eu possa ver toda a cidade. A Giralda é ótima para isso.

Real Alcazar (€ 12,50)

Alcázar quer dizer fortaleza, por mais que hoje o espaço nem de longe pareça com uma. É uma atração imperdível! Reserve muito tempo para se perder nos salões e jardins, se maravilhar com azulejos e arabescos.

Importante comprar ingresso pela internet para evitar as filas imensas. Opte pelo ingresso que inclua os aposentos de Carlos V, que têm visita apenas com hora marcada e venda de ingressos antecipada.

Basílica de la Macarena

Igreja “simplesinha” para padrões europeus e muito procurada por devotos da santa padroeira da região. Nos arredores, há uma muralha romana. Vale uma visita rápida e um passeio pelas redondezas.

Palacio Las Dueñas (€ 8)

Prédio histórico, com mais cara de casa do que de museu. Jardins e pátios internos belíssimos, além de muitos ambientes que mostram muito da cultura e história da região. Fiquei com vontade de morar lá!

Parque Maria Luísa

Ambiente super agradável para caminhadas ou passeios de bicicleta. O parque tem vários lagos e fontes. Aliás, por causa do calor, as fontes estão presentes em toda a cidade.

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Las Dueñas, em Sevilha

Plaza de Espanha

Ao lado do parque, a praça se apresenta imponente, com um prédio lindo. Vale muito caminhar por lá também.

Metropol Parasol (€ 3)

Uma estrutura de madeira impressionante que reúne muita gente – especialmente crianças – em sua parte de baixo. Lá de cima, dá pra ter uma vista panorâmica da cidade bem bonita. Bom lugar para ver o pôr do sol bebendo uns drinks.

Paseo de Cristóbal Colón

Ideal para passear na beira do rio Guadalquivir e parar para uma bebida e tapas no Mercado Barranco (um mini-Eataly).

Triana

Do outro lado do rio, é um bairro mais “normal”, menos turístico. Tem um mercado bacana também, menos Eataly e mais Cadeg.

Plaza de Toros (€ 8)

Só vale se tiver tempo e dinheiro sobrando. O lugar trata as touradas como uma arte, expõe muito material sobre toureiros, cartazes das grandes touradas. A arena em si é imponente, dependendo do dia tem um contraste de cores bacana. Mas, se for contra as touradas, não vale a pena.

Torre del Oro

Não cheguei a entrar/subir. Achei que apreciá-la ao passear pela orla do Rio Guadalquivir já era o suficiente.

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A Plaza de España em Sevilha

O que fazer em Córdoba

Mezquita-Catedral (€ 12)

É incrível!! A tradução perfeita da mistura de culturas e religiões que já dominaram a região. Foi um dos maiores templos islâmicos na Península Ibérica entre os séculos VIII e X. Já no século XVI, uma catedral católica foi erguida no coração do edifício. É uma construção muito impressionante. Mais uma vez, recomendo a subida na torre, tanto para ver a própria Mezquita-Catedral, como para ter um panorama da cidade.

Tem uma visita guiada noturna que não consegui ir, mas deve ser legal.

Alcázar de los Reyes Cristianos

Os pátios, jardins e palácio são lindos. Mais um lugar para admirar passar muito tempo contemplando.

Medina Azahara (€ 1,50 para não europeus)

As ruínas do antigo palácio do califa Abd al Rahman III são um encanto. Dá para se transportar pro passado e imaginar como era viver ali. O passeio começa de manhã, com ônibus saindo de Córdoba e o regresso é mais ou menos 14h. A passagem pode ser comprada no Centro Turístico, que fica bem perto da Mezquita, e custa € 9.

Ponte Romana

Além de mapas e mirantes, também tenho uma queda por pontes. Essa, além de ser linda, nos permitia uma visão ótima do rio Guadalquivir e um pôr do sol mais lindo que o outro.

viagem sozinha pela andaluzia

A Ponte Romana de Córdoba serviu de cenário para a Grande Ponte de Volantis na série Game of Thrones

Passeios a pé

Vale, a partir da Ponte Romana/Porta da Ponte, ir descendo o rio até depois do Alcazar. Tem várias ruínas no caminho e um visual incrível

Uma das melhores vistas da mesquita é da Ponte Miraflores. Lá perto também tem vários bares em rooftops que devem bombar no verão.

Andar pelas ruelas de Córdoba é uma delícia. Não deixe de ir na gracinha do Callejón de las Flores. Mas não fique só por lá. Vale a pena “se perder” em toda a cidade.

Flamenco

Eu havia tentadoconhecer essa arte típica da região em Sevilha sem sucesso e quase perdi a chance em Córdoba. Os shows são bem concorridos. Meio sem querer optei pela apresentação do Tablao Flamenco Arte y Sabores de Córdoba e adorei. O ambiente é maravilhoso, em um antigo banho árabe. É pequeno, com uns 30 lugares no máximo, dando um clima mais intimista. Achei o show mais raiz, ou seja, menos comercial. É realmente um composição de dança, música, interpretação emocionante! O ingresso é € 30, para a opção sem jantar.

O que fazer em Ronda

É uma graça de cidade e o visual da Puente Nuevo – de cima ou de baixo – é fantástico. Como fiz um bate e volta e os horários dos trens não colaboraram muito, não cheguei a entrar em nenhuma atração, mas andei muito, inclusive nas ruínas que cercam a cidade. Casa del Rey Moro, Banhos Romanos, Palácio Mondragon são algumas das atrações.

A Plaza de Toros de Ronda é uma das mais antigas e importantes da Espanha. A cidade é onde a animação Touro Ferdinando, dirigida pelo brasileiro Carlos Saldanha, é ambientada. E também serviu de inspiração para a novela Deus Salve o Rei.

viagem sozinha pela andaluzia Ronda

O que fazer em Granada

A ida à Granada tem, praticamente um único objetivo: visitar Alhambra. Mas quando você chega lá, percebe que há muito mais coisa para se conhecer e se encantar. A cidade é muito importante na história espanhola. Foi lá que os Reis Católicos (Isabel de Castella e Fernando de Aragão, os mesmos que patrocinaram a viagem de Cristóvão Colombo que culminou no descobrimento da América) retomaram o controle da região, expulsando os mouros. É na Capilla Real de Granada que os reis católicos estão enterrados.

Albacín

O bairro de Albacín é daqueles lugares para nos perdermos. É considerado o coração da Granada muçulmana.

O miradouro São Nícolas é uma praça em um dos locais mais altos do bairro. É um ótimo ponto de observação de Alhambra e dos picos cobertos de neve de Serra Nevada. Vale tomar um vinho em um dos bares que ficam de frente para essa paisagem maravilhosa.

Alhambra

O conjunto arquitetônico construído por muçulmanos tem três partes: Alcazaba, Generalife e Palácio Nazaríes. A entrada neste último é limitada e só ocorre com horário marcado. Por isso, é muito importante comprar o ingresso com antecedência. Um dos meios de se fazer isso é adquirir o GranadaCard que, além da entrada para Alhambra, permite o ingresso em outras atrações de Granada e passagens em transporte público. O ideal é comprar 3 meses antes.

Alhambra é um lugar mágico, fantástico. Arquitetura e paisagismo são um desbunde. Os azulejos levam arte para cada parede. É, realmente, incrível e merece que seja desfrutado com calma. Eu cheguei pouco antes das 10h – minha entrada no Palácio Nazaríes era 11h – e saí de lá umas 15h porque tinha que pegar um trem. Recomendo chegar assim que abrir e só sair na hora que fechar.

O que fazer em Madri 

Além do que a Jackie já contou neste post, posso acrescentar algumas impressões sobre o que ela não conseguiu visitar: os museus Reina Sofia, do Prado e Thyssen Bornemisza e o Parque do Retiro.

Dessa vez não fui no Museu do Prado. Estive lá em 2010 e não me agradou tanto, então, resolvi priorizar o que eu tinha gostado mais para um double check. No Reina Sofia fui na quarta-feira, depois de 19h, com entrada gratuita. Dei uma volta rápida e me demorei mais vendo a Guernica. O Thyssen é meu museu favorito na vida. Tem uma coleção impressionista e expressionista – meus estilos preferidos – fantástica. Lá vi meu quadro preferido do Monet e passei boa parte do dia.

viagem sozinha pela andaluzia

O Parque do Retiro é uma delícia. Mesmo com frio, como estava um dia de sol, estava cheio de gente na beira do lago fazendo fotossíntese. Eu andei bastante por lá, passando no Palácio de Cristal – belíssimo.

Dicas para o seu roteiro pela Andaluzia

Com a experiência desses dias pela Andaluzia nas costas, eu tenho algumas dicas para que o seu roteiro funcione melhor que o meu.

Granada – organizaria o roteiro para ficar dois dias inteiros. Assim, dá para passar um dia explorando a cidade e outro totalmente dedicado à Alhambra.

Ronda – passaria uma noite na cidade, para ter mais tempo de curti-la e conferir o pôr do sol.

Madri – no meu caso específico, como já conhecia a cidade, e alguns dos principais bate e volta a partir dela (Toledo – recomendo muito – e Aranjuez), poderia ter ficado uma noite a menos ou me organizado para ir a outras cidades perto, como Segóvia e Cuenca.

Andaluzia para fãs de Game of Thrones

Para quem é fã de Game of Thrones, nessa região da Espanha há várias locações da série:

  • Plaza de Toros (Sevilha) – Arena de Meeren
  • Real Alcazar (Sevilha) – Palácio Real de Dorne
  • Ponte dos Romanos (Córdoba) – Grande Ponte de Volantis

Custos de uma viagem pela Andaluzia 

Alimentação – € 283

Eu não sou parâmetro para gastos com comida/bebida. Como e bebo muito pouco e tenho certa frescura (churrasco grego, nem pensar!). Nesse valor estão incluídos cafés da manhã (média de € 6,50), refeições do tipo menu (entrada + prato principal + bebida/sobremesa – média de € 13) e lanches em fast foods (até € 4); além de capuccinos (média de € 2,50), castanhas assadas compradas na rua (€ 2), compras em mercados, águas e sucos.

#Dica – os mercados são sempre ótimas fontes de guloseimas, lanches rápidos e comidas pré-prontas ou já totalmente preparadas. Além de variedade, o preço é convidativo. Água no mercado também é sempre mais barata que em bares e hotéis.

Transporte – € 250

Além da passagem de avião, os maiores gastos com locomoção foram com os trens entre as cidades:

Sevilla-Cordoba – € 13,55

Cordoba-Ronda-Cordoba – € 56

Cordoba-Granada –  €36,50

Granada-Madri – € 30

Um luxo que me dei foi pegar táxis quando o deslocamento envolvia mala, ou seja, para aeroportos e estações de trem. Tanto na chegada à Sevilha, como na saída de Madri, o táxi custou € 30. Para as estações de trem, geralmente localizadas em áreas mais centrais, a tarifa média foi de € 6,70.

Fora isso, peguei muito pouco ônibus, mais em Córdoba (tarifa de € 1,30) e Granada, onde quatro passagens estavam incluídas no Granadacard.

#Dica – Em Sevilla, há um ônibus especial que sai do aeroporto e custa € 4. Para mim não valia a pena porque não havia parada próximo ao meu hotel. Mas vale conferir.

Ingressos – € 163,50

Tirando Granadacard (€ 37, com direito a várias atrações) e o show de flamenco (€ 30), os ingressos para as outras atrações custavam em média € 9.

#Dica – Uma forma de economizar nesse quesito é se planejar para pegar os dias/horários de entradas grátis que alguns lugares oferecem, como os museus de Madri, por exemplo. Fiz isso no Reina Sofia.

Compras

Eu não sou parâmetro porque adoro uma quinquilharia. Tenho coleções de ímãs, canetas e marcadores de livro, adoro um bloquinho e não resisto a uma lembrancinha para a família – tias que fizeram aniversário na época da viagem ganharam leques lindos! Além disso, há várias lojas de roupa europeias com preços bem convidativos em relação aos brasileiros. Ou seja, gastei mais do que devia, mas não mais do que eu tinha! Nenhum custo da minha viagem, tirando as passagens de trem e avião compradas no Brasil e o GranadaCard, foram pagos no cartão de crédito. Voltei para casa com uns euros sobrando e só as parcelas da passagem aérea pendentes.

#Dica – a loja Ale-Hop é um paraíso para quem gosta de inutilidades sem as quais não conseguimos viver (rs). Minhas melhores compras foram uma bolsa de couro, um bloco de post its decorados e um pau de selfie – ao qual eu me rendi por estar viajando sozinha. Tudo bem baratinho. A Ale-Hop está presente em várias cidades espanholas (também tem em Portugal) e tem uma vaca em tamanho natural na porta. Fica fácil de identificar.

Hospedagem – € 495

A média da diária foi € 45. Paguei o maior valor em Granada e o menor em Cordoba, 32,50 euros. Em Madri economizei pegando um quarto de € 48 e em Sevilla paguei 46 euros. Todas as diárias sem café da manhã.

Onde ficar: hotéis na Andaluzia

Granada: Studio muito espaçoso (cerca de 40 m2) e aconchegante, muito bem localizado e instalado em um edifício histórico. Suites Gran Vía 44, classificado com nota 9 no Booking.

Madrid: Localização imbatível, no coração de Madrid  ao lado do metrô. Preço super acessível para  capital. O quarto é muito pequeno. Hostal Casa Bueno, um nota 8,3 no Booking.

Córdoba: Outro hotel com localização perfeita para turistas. Um quarto bem báscio. Hotel González, no Booking com classificação é 8,3. Em Cordoba, a localização também era ótima e o quarto era bem ok.

Sevilha: Em Sevilha fiquei em um hotel com um quarto muito bom. a localização era boa, mas poderia ser mais perto das atrações. Hotel Venecia, nota 8,4 no Booking.

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Real Alcázar, em Sevilha, Andaluzia

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Publicado por Joana Algebaile

Jornalista, acredita que planejar uma viagem é tão gostoso quanto viajar. É do tipo que antes de voltar de um destino, já está pensando no próximo. Prefere praia e calor, mas isso não quer dizer que não vá para a serra no inverno.

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