Outros viajantes: estudando no Reino Unido, pela Letícia

por Jackie Mota 28.nov.2012



A Letícia já colaborou com o Viaje Sim! contando a experiência dela com os parques em Orlando (ela já foi 12 vezes!) e hoje volta para contar sobre o mês que passou no Reino Unido neste ano fazendo um curso extra-curricular. Adoramos a colaboração com dicas atualizadas de Londres (nossa viagem, em 2009, você lê aqui, aqui, aqui e aqui) e indicações também de passeios próximos à cidade e em Edimburgo. 

Reino Unido, pela Letícia


Como eu contei naqueles posts sobre Orlando, passei o mês de julho no Reino Unido, estudando por 3 semanas na King’s College London e, depois, turistando 3 dias em Edinburgh (o único período de férias que eu tive, mesmo) e conto agora  o que eu descobri de bacana por lá!

Acomodação

Em Londres, minha acomodação principal foi em um dos apartamentos estudantis da King’s College – que acaba tendo uma vibe meio albergue. Embora eles também prestem serviços, sujeito a disponibilidade, para não-alunos, eu não recomendaria pra ninguém: embora contem com banheiros individuais, os quartos são muito pequenos e a manutenção tanto dos quartos quanto dos banheiros é bem precária.

Eu fiquei na Stamford Street, e a localização até que era conveniente: pertinho da estação de Waterloo, e eu só andava uns 15 minutinhos pra chegar no campus onde estudei, atravessando a Waterloo Bridge.


No entanto, tive a sorte de ter duas experiências de hotel em Londres: Apex Temple Court Hotel e o Strand Palace Hotel. O Apex Temple Court é luxuoso (e eu só vi um dos quartos “standard”), e a localização é privilegiada: fica perto do West End (onde tem todos os teatros e musicais), mas não fica no meio da confusão, porque fica na Fleet Street. No Strand Palace, que fica na rua de mesmo nome, me hospedei nas minhas noites finais em Londres (porque eu não aguentava mais meu quartinho minúsculo), e também fica pertinho do West End (praticamente em frente ao Savoy, e no mesmo quarteirão do The Lyceum Theater), e eu gostei demais de lá.

Em Edinburgh, fiquei no The King James by Thistle, que é bem pertinho da Royal Mile, e é do lado/anexado a um pequeno shopping. Além disso, pertinho dele também ficava o Hard Rock Café, vários pubs bacanas, a Henri Bendel, e outras lojas legais (de TopShop a Louis Vuitton, de Primark a Armani).



Alimentação

Com a cotação da Libra muito alta, eu confesso que controlava meus gastos com comida. Uma das minhas grandes alegrias foi descobrir o Café Nero, substituto imediato do Starbucks na minha estadia no Reino Unido (tem também o Costa, mas, além de ser um pouco mais caro do que o Café Nero, não era tão gostoso). Eu tomava café da manhã todo dia no Café Nero, e gastava menos de 5 libras com uma bebida quente e um folhado de chocolate, do qual eu sinto muita falta. O Café Nero também tem uma grande vantagem: um cartãozinho de fidelidade, em que cada bebida comprada é carimbada, e, depois de 9 compras, você ganha qualquer bebida do cardápio deles de graça.

Pro almoço, eu recorria quase todo dia ao Prêt-À-Manger: sanduíches e saladas frescas a um preço amigo, e que eu podia comer rápido, já que tinha que voltar pra aula. Outras opções de comida acessível e fresca to go são Tesco e M&S, embora em algumas Boots (que é uma rede de farmácias puro amor) também seja possível encontrar essas pequenas refeições.



Pra jantar e pros finais de semana, eu alternava entre pubs e restaurantes de comida italiana. Adorei o Rosso Pomodoro, em Covent Garden, onde fui super bem servida e comi uma pizza maravilhosa! Prezzo e Bella Italia também são boas opções, e uma refeição (pra uma pessoa) saía por menos de 20 libras.

Em Edinburgh também tem esses restaurantes, que são boas alternativas aos pubs, e eu gostei demais do Hard Rock Café de lá. A melhor descoberta no quesito alimentação foi que pub não tem erro: em qualquer um que entrasse, era bem servida e a comida era sempre gostosa! E o preço também é bem camarada. Uma pint custava entre 3 e 5 libras, dependendo do fabricante, e fish n’chips (meu prato favorito nessa vida) não costumava passar das 9 libras.


Passeios


Como eu fui estudar, o meu tempo de passeio era mesmo muito limitado. Mas, como eu tinha muitos dias, preferi não usar ônibus turísticos, embora eles realmente ajudem quem tenha poucos dias pra ficar na cidade. Eu estava me sentindo a Londoneer, então ia pra cima e pra baixo de metrô mesmo, e às vezes de ônibus. Táxi em Londres acaba ficando muito caro pela ingrata conversão de moedas, então só pegava táxi mesmo pra voltar dos teatros à noite. Aluguel de carro não me pareceu uma boa ideia, porque o transporte público é muito eficiente, e o custo-benefício é bem grande.

A boa é comprar logo um Oyster card (o Bilhete Único deles #comparações), e carregar de acordo com a necessidade. Pegar fila pra comprar tickets toda hora é que não dá, e os Oysters podem ser carregados em máquinas nas próprias estações de metrô, ou em lojinhas de conveniência espalhadas pela cidade. Em julho, o débito por cada uso no metrô era de 2 libras, na zona central da cidade. Pra Wimbledon ou Watford Junction, por exemplo, era um pouquinho mais, porque ficam mais longe, mas não passava de 3 libras.

Eu gostava muito de andar também. Por exemplo: dá pra ir facilmente da Trafalgar Square até a Westminster Abbey andando, ou mesmo subir até a Oxford Street, passando pela Leicester Square e chegando em Picadilly Circus. Mas, pra ir até Tower Bridge, por exemplo, eu não conseguiria ir andando, porque era bem longe de onde eu estava hospedada.

A London Eye, tradicional atração em Londres, é uma parada quase obrigatória. Eu achei que o passeio demorasse um pouco mais, mas eu posso ter sido traída pelo quanto eu estava curtindo a vista, e nem percebi o tempo passar tão rápido. É um desses passeios pra se incluir numa caminhada, já que é pertinho da Westminster Abbey, e tem também uns lanchinhos simpáticos no píer ao lado (mas a estação de Waterloo também fica bem pertinho da famosa roda gigante). Eu marquei meu ingresso pela internet, porque tive medo das filas e de acabar perdendo muito tempo, mas não achei que valeu muito a pena não. Mesmo num sábado de manhã, não estava muito cheio, e eu teria economizado umas libras se tivesse comprado na bilheteria lá mesmo.

Entre os museus, o meu favorito foi o Imperial War Museum, seguido do Victoria & Albert Museum. O V&A fica pertinho da Harrods, que é uma parada imperdível (e perigosa pro bolso) em Londres. A National Gallery também é bacana (fica na Trafalgar Square), mas, se o tempo for curto, vale mais a pena priorizar o V&A, ou mesmo esticar até o Sherlock Homes Museum (que seria a casa do famoso detetive no 221B da Baker Street). Eu visitei também o Churchill War Rooms, que é pertinho da Westminster Abbey, e tem várias coisinhas interativas que eu amei. O Tate Modern é legal também, e é pertinho da St Paul’s Cathedral, então dá pra combinar o passeio, atravessando a Millenium Bridge (que é uma atração por si só, por conta da sua arquitetura). Se esticar até o Sherlock Homes Museum e for beatlemaníaco, vai ficar doido com a lojinha do lado do museu, inteiramente dedicada aos Beatles. Aí você aproveita e dá um pulo na Abbey Road! É divertidíssimo atrapalhar o trânsito dos locais enquanto tentamos tirar fotos como a famosa capa do álbum dos Beatles.

Em um dia, visitei Oxford e Windsor. Me arrependi. Oxford é fofa demais pra ir correndo! Queria ter passado muito mais tempo lá. New College é o campus mais famoso da cidade, onde inclusive filmaram Harry Potter. Já o Castelo de Windsor é uma beleza, e é um prato cheio pra quem quer conhecer aposentos da família real. Pena que choveu muito no meio do passeio, o que acabou atrapalhando um pouco.

Se for Potterhead como eu, ou quiser simplesmente um dia longe da cidade numa experiência cinematográfica, vale a visita ao WB Studio Tour – The Making of Harry Potter. Os ingressos devem ser comprados online (eles não vendem ingresso lá na hora mesmo! E não há jeitinho brasileiro que mude isso), e incluem um audio guide que ajuda bastante no passeio; também tem a opção de comprar logo o souvenir guide com o ingresso, que sai mais barato do que comprar na lojinha. A experiência é muito emocionante pra quem acompanhou os livros/filmes, porque (quase) todos os cenários/sets estão lá, muitos (mas muitos mesmo!) dos objetos usados e muitas das roupas usadas nas filmagens (do primeiro ao último uniforme da Grifinória), e também vários segredos cinematográficos referentes aos efeitos especiais são revelados – sem contar o modelo em escala do Castelo de Hogwarts, que é uma das coisas mais lindas e perfeitas que eu já vi na vida!

Eu imagino que até pessoas que não sejam tão fãs de Harry Potter vão acabar se divertindo bastante também, mas, desse ponto de vista, eu não tenho experiência. Pra mim, foi absolutamente encantador, e eu me arrependi muito de não ter marcado ingressos pra mais dias, pra poder passear mais por lá e tomar mais Butterbeer. No site onde se pode comprar ingressos tem todas as indicações de como chegar: eu peguei o metrô na Waterloo Station até Euston, e de Euston fui pra Watford Junction, onde há um shuttle que leva até os estúdios, e também traz de volta pra Watford Juncion.



E, uma vez em Londres, vale muito a pena aproveitar a gama de musicais e peças do West End! E eu descobri que não vale a pena pechinchar muito no ingresso não: os melhores lugares são mesmo nas orchestra stalls, e vale investir um pouquinho mais de libras e ver muito bem os espetáculos do que querer economizar e acabar não vendo tudo tão bem. Eu fui quatro vezes ao teatro: assisti The Sunshine Boys, Singin’ in the Rain, Wicked, e The Lion King.

The Sunshine Boys é uma comédia incrível com Danny DeVito e Richard Griffths (com atuações geniais), e eu me diverti e me emocionei bastante; estava em exibição no The Savoy Theatre, que é um dos hotéis mais tradicionais de Londres – o american bar de lá é uma instituição!

Singin’ in the Rain é lindo demais; só não recomendo sentar em uma das 7 primeiras fileiras, porque você vai sair ensopado de lá! Já Wicked é um espetáculo que eu não consigo nem descrever, achei o máximo. Eu fechei minha estada em Londres com chave de ouro, assistindo The Lion King no meu último final de semana na cidade, e foi maravilhoso. Como vocês já sabem, eu sou só um pouquinho apaixonada pela Disney, e foi o máximo ver o musical de uma das minhas histórias favoritas.

Se eu tivesse que recomendar uma só das peças que eu assisti, eu não conseguiria. Me pergunto se, caso tivesse ido a mais peças, também ficaria dividida assim! Minha sugestão é fazer uma pesquisa das opções em cartaz, ler as sinopses, e tentar escolher as que mais agradam – o que é tarefa difícil, com tantas opções. Toda vez que penso em voltar a Londres (porque é lógico que eu já estou querendo isso), me imagino numa verdadeira maratona de musicais, revendo esses que já assisti e indo a outros. Foi um outro arrependimento meu não ter aproveitado mais o meu tempo pra ver mais musicais (se bem que eu ia falir a minha família inteira se tivesse feito isso).

Eu dei muita sorte também porque, enquanto estava em Londres, aconteceram as BBC Proms no Royal Albert Hall, com concertos gratuitos. Por conta disso, eu não sei direito como funciona a visitação ao Royal Albert Hall, mas eu fiquei absolutamente encantada com o lugar!

Já em Edinburgh, eu acho que dá pra fazer tudo a pé, embora tenha também ônibus turístico. Meu motivo principal pra ir a Edinburgh foi conhecer a cidade onde a JK Rowling vive e escreveu Harry Potter, então a minha primeira parada foi The Elephant House, o pub onde ela costumava ir pra escrever os primeiros volumes da série. Tomei café lá; a comida é bem gostosa e o preço é honesto. De lá, segui na Royal Mile até o Castelo de Edinburgh (que dá pra ver de dentro do The Elephant House). Do Castelo de Edinburgh, se tem uma vista maravilhosa da cidade, e lá dentro tem muita coisa pra se ver – tem até o National Museum of Scotland. Recomendo reservar boas horas pra passear por lá e aproveitar ao máximo. Tava um frio desgraçado no dia que eu fui lá, mas deu pra aproveitar bastante. Bem perto do Castelo de Edinburgh, tem o The Scotch Whisky Experience, que é certamente uma boa atração.

No meu último dia de passeios em Edinburgh, fui ao Palace of Holyroodhouse, residência oficial da Rainha na Escócia, que é um primor. Eu gostei até mais dele do que do Palácio de Buckingham. E nesse dia eu dei muita sorte, porque ficou menos frio, e tava um dia lindo. Lá também tem audio guide, e os jardins do Palácio são deliciosos. A impressão que eu tive de Edinburgh é que o romance está no ar, mesmo com a frieza característica dos britânicos. Eu me arrependi um pouquinho de não ter compilado todas essas visitas em um só dia, e ter aproveitado pra ir até o Loch Ness, mas ficou pra uma próxima. Pelo menos eu já sei que é fácil fazer o passeio (e deixo a dica pra vocês também): na Royal Mile tem várias lojas que vendem opções de pacotes, incluindo os translados, e é possível fazer o passeio em um só dia!

Compras

Essa foi a parte mais tensa da viagem. Mesmo com o câmbio razoavelmente alto, tinha muita coisa que valia a pena comprar! Comprei tanto que precisei despachar uma terceira mala, morrendo no excesso de bagagem.

As feirinhas de rua em Notting Hill e Camden Town são prato cheio pra quem gosta de quinquilharias e achados! Eu comprei uma FED4, câmera analógica feita na União Soviética, que funciona mesmo, e tenho me divertido muito fotografando com ela! Foi uma das coisas que eu mais gostei de comprar. Além disso, dá pra encontrar muitos quadrinhos legais, vestidinhos fofos, peças artesanais em couro, etc. Eu fui em finais de semana, e, mesmo com grande movimento, consegui fazer boas comprinhas.

A TopShop era minha parada certa quase todos os dias, até porque tinha uma na mesma rua da King’s College, e aí já viu o prejuízo. O preço das roupas é mesmo convidativo, e o custo-benefício com relação à qualidade das peças é justo. Outra paixão foi a Waterstones, rede de livrarias maravilhosa, que tinha sessões enormes de história militar (o que pra mim era um prato cheio). Os preços de livros já são muito bons, e ainda rolavam umas promoções, que me faziam querer comprar mais e mais obras. O melhor acervo, na minha opinião, era na Waterstones da Trafalgar Square.

Como já falei antes, um perigo pro bolso é a Harrods. Foi definitivamente minha loja de departamentos favorita – que mais parece um shopping do que uma loja só. Das marcas de luxo às mais baratinhas, pra almoçar, lanchar ou jantar, tem tudo lá naquele paraíso. Outro perigo era a Accessorize, já que tem uma em cada esquina praticamente, e também em estações de metrô.

A Oxford Street ficava insuportável nos finais de semana, então eu acabava fugindo pra Bond Street e pra New Bond Street. Acho que o ideal é tentar descobrir endereços alternativos para as lojas que se deseja visitar, pra não ficar dependente da Oxford Street.

Nos musicais, acabava deixando umas libras também. Eu tenho mania de brochuras de teatro, então comprei de todas as peças que assisti (os preços de cada uma variavam entre 8-10 libras). E, no The Lion King, não resisti à blusa KEEP CALM AND HAKUNA MATATA (20 libras), que já tá quase ganhando vida própria, de tanto que eu uso.

E daí? 

Eu tenho certeza de que não escrevi tudo o que há pra se ver e fazer em Londres, mas isso não me surpreende porque, mesmo passando quase um mês lá, a minha sensação é de que eu ainda tenho muita coisa pra ver, então eu certamente não seria capaz de dar todas as dicas da cidade. É enorme a minha vontade de voltar e explorar mais da cidade.

O que eu aprendi é que é bom mesmo andar com cuidado, porque os pick pockets (batedores de carteira) estão soltos em Londres, mas apreciando a arquitetura e tentando aprender com cada pedacinho das cidades um pouco da sua história. Os ingleses são muito marcados pelas guerras, então não surpreende encontrar muitos e muitos monumentos e estátuas homenageando personagens de guerras. Então há de se aproveitar essas belezas a céu aberto e aprender com as ruas – e também com os parques lindos espalhados pela cidade.

Eu, que amo frio, mas não gosto muito de chuva, consigo até sentir saudade da cidade em que chove quase todo dia. Mesmo no verão, foram raros os dias de sol e temperaturas acima dos 20ºC, que já davam vontade de ir pros parques tomar sorvete e sentar no sol. Foi assim que eu aprendi que não tem como não amar Londres e as belezas de um céu acinzentado

Texto: Letícia; Edição: Jackeline; Fotos: Arquivo pessoal da Letícia

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Publicado por Jackie Mota

Uso minha formação em jornalismo e minha experiência organizando as viagens da minha própria família para escrever posts didáticos e detalhados para poupar o SEU tempo. Nos meus textos você encontra informações práticas apuradas com responsabilidade e organizadas de acordo com as necessidades do viajante. Referências histórias e análises sobre a política e impactos do turismo também estão presentes no meu trabalho para que você viaje bem informado, seguro e consciente - sou especialista em Relações Internacionais e Mestre em Estudos Estratégicos da Segurança Internacional.

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Comentários

  1. Gabriel França
    17 abr 2013

    Letícia,

    Como foi estudar na King’s? Estou pensando em aplicar ao Mestrado/MBA deles.

    Qeuria saber se a Universidade é realmente boa, professores com boa didática, infra e demais assuntos.

    Bicos em bares e coisas do tipo pra ajudar nas despesas é possível em Londres?

    Teria algum lugar mais barato para morar e que não fique longe pra se locomover todo dia à Universidade?

    Obrigado pela atenção.

    Bem legal sua matéria.

    • 21 abr 2013

      Olá Gabriel, eu pedi à Letícia pra responder pra vc, segue a resposta dela:

      “bom, eu não tenho essas informações de trabalhos porque fiquei um período muito curto estudando lá e realmente não precisava. eu também não precisei de visto, porque o Reino Unido tem um acordo com o Brasil que estabelece que os visitantes que por lá permanecerem por menos de 3 meses não precisam de visto – a não ser que o propósito seja trabalhar. pelo que eu sei, pra trabalhar e estudar você precisaria de um visto especial; caso contrário, o trabalho seria ilegal!
      dos lugares pra se morar, com certeza você deve encontrar opções baratas. como eu contei no post, eu optei pelos apartamentos de Stamford Street por ser bem mais fácil pra mim, que não tinha a menor noção de nada em Londres, e queria uma escolha segura, com pouca margem de erro. mas a locomoção em Londres é muito tranquila com os metrôs que funcionam perfeitamente – exceto em horários de rush, que fica tudo uma loucura! então mesmo que você escolha morar em um lugar mais distante, acho que não vai ter muitos problemas.
      eu tive uma impressão maravilhosa da King’s College e dos professores. a biblioteca é um espetáculo (enorme, parece um shopping! me perdi muito lá dentro), e a infra-estrutura é invejável. mas, destaco outra vez: eu fiquei lá muito pouco tempo pra ter uma noção perfeita de como seria fazer um curso de mestrado, por exemplo!”

      abs,

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